Hellen Audrey
Um pouco sobre mim!
Bacharel e Licenciada em Artes Corporais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP – 2003/2007), Hellen Audrey se especializou em educação somática, sistema fascial, massoterapia e técnicas de consciência e organização corporal. Atua como profissional da dança e educadora no campo das artes dramáticas, da arte têxil, da educação somática e da massoterapia.
No campo artístico, dentre suas principais criações, estão o espetáculo de dança Nosso Flamenco (2014), do qual é responsável pela criação e pesquisa do brincante, da dança contemporânea, do cenário e da direção geral; a performance Egas – A Imprevisibilidade da Água (2016), em parceria com o SESC Campinas e com importante artista plástico paulista Egas Francisco; e seu último trabalho autoral { Jandiras } (2017), no qual une a dança contemporânea e seu trabalho em artes visuais, em um híbrido de espetáculo de dança, performance e instalação com linhas. Em 2020, o projeto de videodança Cartas para o Novo Mundo, inspirado no livro de Yuval Harari - 21 lições para o século 21, foi criado durante a pandemia e selecionado para a mostra Arte como respiro do Itaú Cultural. No mesmo ano, teve duas obras selecionadas para a Bienal Naïfs do Brasil (SESC SP) e uma delas recebeu Menção Especial, além do videodança {jandiras} produzido especialmente para a bienal.
No campo da educação e da massoterapia há quase 20 anos, Hellen Audrey desenvolve uma pedagogia própria de trabalho corporal - Infinito Movimento Consciente - unindo seus conhecimentos em educação somática, Garuda®, dança, Klauss Vianna, sistema fascial e anatomia, Pilates, Massoterapia Ayurvédica, Yoga Massagem Ayurvédica, Thai Massagem, Wuo tai e Lomi Lomi massagem. Desde 2019, também é co-fundadora e gestora do espaço cultural Casa Amálgama, em Campinas. Neste espaço, desenvolve suas criações artísticas e também oferece seus trabalhos como educadora e massoterapeuta. Mais informações em Infinito Movimento Consciente - dança, Garuda®, educação somática e massoterapia.
Criações Artísticas
dança * performance * dança teatro * arte têxtil
poéticas sobre a pele (2017)
fios em movimento
Idealizada para ser apresentada nos mais diversos tipos de espaços, { Jandiras } é um híbrido de performance, dança, instalação, música e artes visuais. Através da interação com o público e com o espaço por meio dos fios e do movimento, { Jandiras } se utiliza da leveza para falar da poética de nossas memórias, nossas entranhas e nossas relações com o mundo. Dança, música e artes visuais se entrelaçam em nós, fios, assimetrias e a beleza do inacabado. O “eu” livre traduzido em linhas, tramas, texturas, movimento e vibração.
O projeto nasceu no primeiro semestre de 2017, após convite para a abertura da mostra Fio da Meada, realizada no espaço The Mix Bazar (Campinas/SP) e que reuniu importantes artistas plásticos paulistas ligados ao contexto de criações com linhas e fios. A artista Hellen Audrey, que também atuou como curadora do projeto, concebeu o
híbrido de espetáculo de dança e instalação { Jandiras }, - mesmo nome da exposição com suas obras, inspiradas em rendas contemporâneas. Desde então, o projeto tem circulado por diversas unidades do SESC SP, em cidades como Campinas, Bauru (na ocasião da abertura da Exposição do Mestre Molina), Ribeirão Preto, São José dos Campos e São Paulo. Em 2018, o espetáculo também foi convidado para fazer uma série de quatro apresentações pelo Circuito Cultural Paulista, quando visitou as cidades de Santa Fé do Sul, Votuporanga, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
Matéria da Agência Social de Notícias:
https://agenciasn.com.br/arquivos/10931
Cobertura em Jornal:
https://amigosdaarte.org.br/artistas/jandiras/
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mais informações!
EGAS FRANCISCO -
a imprevisibilidade da água (2016)
performance multilinguagem
pintura + música + dança
O projeto, nascido em 2016 em uma parceria entre o SESC Campinas e a Gemini Cia de Artífices, prevê sessões de performance com pintura ao vivo com o pintor radicado em Campinas Egas Francisco, acompanhado do cantor campineiro Guga Costa e da bailarina Hellen Audrey. Para acompanhar o processo do pintor Egas Francisco, o cantor e a bailarina farão estudos de improvisação inspirados no tema da imprevisibilidade da água.
O que foi escrito sobre a performance:
matéria da Agência Social de Notícias:
http://agenciasn.com.br/arquivos/5654
cobertura do jornal Correio Popular - Campinas/SP:
Nosso Flamenco (2014)
Espetáculo é uma metáfora que reflete sobre o convívio entre diferentes culturas
Nessa refinada costura, quatro bailarinos e quatro músicos apresentam um espetáculo que mistura diversas referências culturais. Entre o flamenco, a dança contemporânea e a cultura popular brasileira, eles criam uma peça que traça um diálogo sobre a beleza da música brasileira e a poesia da arte flamenca. Promovendo esses encontros e diálogos, eles colocam o boi do Maranhão para duelar com o toureiro espanhol; o brincante para se divertir com as bailaoras e suas castanholas e as danças brasileiras executadas com o tamanco flamenco.
Com uma trilha sonora composta por canções de músicos como Cartola, Vinícius de Moraes, Baden Powell, Tom Jobim, Sivuca, João Bosco e Chico César, a peça reflete sobre o convívio do diferente por meio do aprendizado da dança em torno das diversidades e da festa.
Mais informações:
Rios de Luz (2015)
do projeto (A)mares e Ri(s)os Infinitos
Labjor-Unicamp
O cortejo foi precedido de uma oficina, realizada no Museu de Imagem e Som (MIS – Campinas), na qual os participantes aprenderam, com o artista visual Armando Queiroz, a produzir lanternas com velas que remetem ao ritual “lanternas dos afogados”, tradicional de Belém do Pará. Nesse ritual, quando acontece um afogamento no rio, são depositadas nele cabaças iluminadas para encontrar o corpo desaparecido. Também houve uma preparação com a dançarina Hellen Audrey para fazer os participantes fluírem como rio. O cortejo se deu nas ruas do centro de Campinas, onde corpos fizeram variar a permanência do rio e o convocaram para deslizar em luz pela cidade.
"Um transe de um corpo que corteja-caminha-mundos, um retardo que afirma a criação de corpos-ruas-rios em cada gesto, que se deixa afetar pelos mínimos movimentos. Um inventar velocidades outras que inundam os corpos, corpos-correnteza, corpos-risos- dos-gestos. Dispor de emergências onde se aprende, entre a litania do gesto e a velocidade luminosa que se carrega, dar força a um rio que para além de sua aquosidade propaga, caminha, andarilha vidas..."
Susana Dias - Labjor
Insustentável Eu (2010)
projeto de pesquisa:
O trabalho surgiu a partir da leitura do livro “A insustentável leveza do ser” (livro publicado em 1984 por Milan Kundera) e de experiências pessoais. Como principal instrumento, a técnica de Klauss Vianna mostrou os caminhos de movimento no espaço. Foi estudado os diferentes climas da cena e texturas de movimento para que o espectador tivesse a oportunidade de despertar seus próprios sentidos por meio de imagens e composições poéticas.
o espetáculo:
Em seu segundo trabalho solo, Hellen Audrey toma como ponto de partida para sua criação, suas próprias relações com o mundo e os efeitos causados no corpo somático. O trabalho recebe influências de experiências pessoais, do livro A insustetável leveza do ser, e de sua pesquisa em Klauss Vianna .
Os sentidos são aguçados e as relações diárias são vividas com intensidade e verdade. Partindo desse ponto, o corpo somático se sensibiliza, as atitudes são espontâneas e intensas, oscilando entre a tranqüilidade, a ansiedade e o caos emocional.
O espetáculo promove o diálogo entre várias linguagens como a performance, a improvisação, a música, as artes plásticas, o audiovisual e teatro-dança, construindo uma dramaturgia por meio de movimentos e imagens poéticas.
Em um primeiro momento, o público é convidado a pintar o corpo da interprete como símbolo das relações e seus efeitos-cicatrizes no corpo soma. Com esse estímulo, a bailarina é levada a um jogo de improviso que liberta seus sentidos para sentir o mundo com toda a intensidade que ele merece.
Em um segundo momento, a chuva, o silêncio, o feminino, o espaço-tempo e os sentidos continuam a influenciar as reações do corpo soma, que vai sendo construído a cada momento. A bipolaridade gerada pelas experiências caracterizam o desequilíbrio e irregularidades desse segundo momento.
Em um último momento, o masculino revela-se como uma outra maneira de sentir as relações. Uma leve lembrança das experiências passadas e um corpo soma reflexivo, insustentável e sensível.
Pettéia (2008)
Inspirado no livro “O pequeno Príncipe”, o trabalho mostra os sentimentos e emoções da Rosa. Em diferentes atmosferas, a Rosa amadurece e demonstra seus profundos sentimentos para o pequenino que sempre te cativou e cuidou.
" Há um termo significativo, em grego, que indica as operações necessárias para fazer uma boa composição: Pettéia. A palavra indica originalmente os jogos de tabuleiro. As regras para a composição, para a realização da música eram para os gregos algo parecido com as regras para jogar xadrez: o que conta é o jogo, e não cada partida. É evidente o contraste desse ponto de vista com o nosso. Para nós, os sistemas musicais existem em função da obra, e não a obra em função do sistema. A obra prima muda as regras."
p46, artepensamento, ed. companhia das letras
Hellen Audrey é profissional da dança e atua como artista do movimento, artífice das linhas, professora e massoterapeuta. Trabalha de forma particular em criações multidisciplinares que passeiam pelo território da dança, da performance e das artes manuais. Graduada em dança pela Universidade Estadual de Campinas, estudou dança, artes visuais, educação somática e massoterapia paralelamente. Sua inspiração é a relação corporal que estabelece com as pessoas, com o ambiente, com sua história pessoal e com a relação com seus estudos de anatomia, ayurveda e educação somática.
CURSOS e FORMAÇÕES
Possui diversas formações nas áreas de Dança, Terapias e técnicas corporais, performance e Teatro. Destacam-se entre suas formações:
+ GRADUAÇÃO EM DANÇA (bacharel e licenciatura) pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP de 2003 a 2007.
+ CERTIFICAÇÃO GARUDA Seated and Standing com Juliana Dall'antônia em Julho de 2015 no TcPilates, São Paulo.
+ CERTIFICAÇÃO GARUDA com Juliana Dall'antônia (Londres/Brasil) em 15 a 21 de Agosto de 2016 no TcPilates, São Paulo.
+ CERTIFICAÇÃO GARUDA foundation com Juliana Dall'antônia em Agosto de 2016 no TcPilates, São Paulo.
+ CERTIFICAÇÃO GARUDA Dhara com Juliana Dall'antônia emAgosto de 2016 no TcPilates, São Paulo.
+ CERTIFICAÇÃO GARUDA Graha com Juliana Dall'antônia em Agosto de 2016 no TcPilates, São Paulo.
+ CERTIFICAÇÃO GARUDA Chakra com Juliana Dall'antônia em Agosto de 2016 no TcPilates, São Paulo.
+ CERTIFICAÇÃO MASSAGEM INDIANA - Ayurveda com Eloisa Villanova em 21/07 a 01/09 de 2018 no SENAC Campinas - São Paulo.
+ CURSO DE AROMATERAPIA com Eloisa Villanova com carga horária de 24h em Setembro de 2018 no Salute per te em Campinas - São Paulo.
+ CERTIFICAÇÃO em SISTEMA FASCIAL - FÁSCIAS DO MOVIMENTO E DIAFRÁGMA com o osteopata e fisioterapeuta Leonardo Sette Viera, em 13 e 14 de Fevereiro de 2020 (15H) na Leading Fitness Cursos - Fascial System.
+ CERTIFICAÇÃO em “Técnica do Movimento Consciente” ou TÉCNICA KLAUSS VIANNA, no Salão do Movimento com Jussara Miller em 2009;
+ CERTIFICAÇÃO em PILATES solo e aparelhos no estúdio Physiopractice (com Débora Montanheiro) em 2008;
+ CERTIFICAÇÃO em THAI MASSAGEM com Sebastien Valla em São Paulo, nos dias 25 e 26 de Novembro de 2021;
- Participou de dois Processos Criativos com a técnica Klauss Vianna no Salão do Movimento, com Jussara Miller, em 2008 e 2010;
- Participou dos workshops “Voz em criação”, “Dramaturgia em criação” e “Training em criação” com o diretor argentino Norberto Presta, em 2010;
- Participou do Workshop “Sentir a Dança” no projeto Bastidores da Dança, realizada no SESC Campinas com Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira, em 2007;
- Participou do workshop “O mundo Inteiro Refletido Numa Gota D’água” ministrado por Yael Karavan, no Especial Feverestival do SESC Campinas;
- Participou do workshop de Alejandro Ahmad na Universidade Estadual de Campinas, nos dias 30/06, 01/07 e 02/07/2005;
- Fez o primeiro módulo do método de Ivaldo Bertazzo, na Escola do Movimento em São Paulo, nos dias 25, 26 e 27 de Fevereiro;
- Participou do workshop de Lori Belilove na Universidade Estadual de Campinas nos dias 16, 17 e 18 de Março de 2011;
- Participou do Workshop de seleção da Cia. Corpos Nômades, com o diretor João Andreazzi, em Março e Abril de 2011;
- Participou do Workshop de Sandro Borelli na Universidade Estadual de Campinas em Junho de 2011;
- Participou do curso de “MÁSCARA NEUTRA”, com Tiche Vianna, no Barracão Teatro (Barão Geraldo – Campinas) – Julho de 2011;
- Participou do curso “Kneeding” com o coreógrafo e bailarino holandês Jefta Van Dinther (Amsterdã), em 03 e 04/11 de 2011, na Galeria Olido, em São Paulo;
- Participou do curso “Poéticas de Si”, com a atriz Erika Cunha do grupo Matula, na sede do Matula (Barão Geraldo – Campinas) em 12 e 13/10 de 2013. (Barão Geraldo – Campinas) – Julho de 2011;
- Participou do curso "Vivência Intensiva Teatro de Animação - O movimento do Inerte" com a Cia Fios de Sombra, com a duração de 12 horas, entre os dias 06 e 07 de Outubro de 2012., em Campinas;
- Participou do curso "Intruducción a Esferokinesis", com Regina Claro, no dia 07 de Junho de 2014 (Barão Geraldo - Campinas);
- Curso Introdução ao JIN SHIN JYUTSO", com Miriam Silvestre em 03 e 04 de Janeiro de 2015 (San Conrado - Campinas).
+ Curso de formação em HEIKI nivel 1, com Ellizete Siécola e Helga Moraes em 11 de Abril de 2015 no Instituto Reiki de Campinas - SP
+ CERTIFICAÇÃO em DNA THETAHEALING com Ron Oren (Israel) em 16, 17 e 18 de Outubro de 2015 no Espaço Dar a Luz em Sousas, Campinas - SP.